Eu, Raquel.

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Sou uma só, mas ainda assim sou uma. Não posso fazer tudo...mas posso fazer alguma coisa.Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o que posso.

Porquê Logística?

Cada vez mais o mercado requer Logística, pede resposta a tempo, no lugar e na quantidade pretendida, o mercado quer sempre e cada vez mais ser bem servido. E a empresa que serve/ disponibiliza acaba por encontrar retorno, compensação, na fidelização do cliente.

Armazéns e entrepostos aduaneiros em Lisboa e Porto.

O GTL Group, a operar no sector dos transportes e da logística global, disponibiliza novos armazéns e entrepostos aduaneiros em Lisboa e Porto.
Este investimento, que representa um total de 6.000m² permite um “aumento dos serviços prestados ao cliente, apoiando-os, sobretudo, no seu esforço ao nível das exportações”, refere a empresa em comunicado.
Sobre esta aposta, José Júlio Roma de Andrade, director-geral do GTL Group, explica que o objectivo do grupo, passa por “maximizar as valências das empresas que o constituem, seja enquanto despachante oficial ou agente transitário, através das suas subsidiárias Roma Andrade e Optimus Transitários, respectivamente”. Conforme avança, “o nosso objectivo é proporcionar aos nossos clientes uma capacidade de resposta à actual situação económica vivida em Portugal, disponibilizando-lhes todas as soluções dentro de portas. Somos um grupo virado para o futuro e estamos conscientes que num mundo em constante evolução é necessário ter um pacote integrado de logística que proporcione uma maior eficiência nas operações dos nossos clientes”.
Através dos seus entrepostos aduaneiros, o GTL Group faz a grupagem e consolidação das mercadorias, destinadas à exportação. “Uma das valências desta solução é a capacidade de fazer a gestão de matérias-primas e de mercadorias cotadas na Bolsa de Mercadorias (commodities), que podem ser transaccionadas no Mercado de Futuros, evitando as oscilações dos preços. Aqui incluem-se produtos como o cacau, o café, o açúcar, o trigo e outros cereais, o algodão, a borracha, entre outros”, refere José Júlio Roma de Andrade, salientando que no caso das mercadorias de alto valor “há também a oportunidade de gerir o processo de desalfandegamento parcial e manter uma quantidade relevante de mercadoria por desalfandegar no entreposto, com uma vantagem financeira para o cliente”.
Este entreposto aduaneiro é passível para todos os importadores e traders, que pretendam abastecer o mercado europeu (empresas portuguesas, mas também outras que queiram importar para a Europa). “As vantagens são enormes ao permitir às empresas reduzir os custos de transporte, vender os produtos a um preço mais baixo e, consequentemente, aumentar o lucro”.

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