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Monet e o impressionismo


Este trabalho tem como objectivo conhecer a história do artista Claude Monet, o mais célebre entre os pintores impressionistas. Claude Monet foi um impressionista especial, porque  foi um dos fundadores do movimento, o termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Monet“Impressão, nascer do Sol” e foi de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy: "Impressão, nascer do Sol” – eu bem o sabia! Pensava eu, justamente, se estou impressionado é porque há lá uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha." Foi feita de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adoptaram o título, sabendo da revolução que estavam a iniciar na pintura, sendo assim, ele se tornou um dos pioneiros no estudo da influência da luz solar, nas cores, e de como o olho humano encara uma pintura.
Finalmente,estudar sua vida e suas obras é desvendar uma das maiores revoluções na história da pintura moderna.
O Impressionismo
Considerado como um dos mais importantes movimentos artísticos do fim do século XIX e início do século XX, o impressionismo era caracterizado pela sua visão (e execução), geralmente mais práticas do que teóricas, onde as pinturas registavam as diversas tonalidades que os objectos retratados adquiriam durante o dia, ao reflectir a luz do sol. O objectivo era captar o instante, a luminosidade de um determinado momento, em determinadas condições. Se um pintor impressionista inicia a pintura de um quadro ao raiar de um sol luminoso e se não consegue terminá-lo no mesmo dia, só continuará o trabalho no dia seguinte, na mesma hora e nas mesmas condições de tempo. Por tendência as figuras não possuíam contornos nítidos, tendo sombras “luminosas” e vivas, passando do claro ao escuro, sem mudanças bruscas (ao contrário do estilo barroco).Outra característica do impressionismo é nunca obter uma cor derivada da mistura de tintas numa palete (prática comum até então) pois os impressionistas acreditavam que com pequenas pinceladas nos quadros conseguir-se-iam cores mais “puras” e dissociadas, fugindo á técnica em benefício da “óptica”. Num primeiro contacto com o impressionismo, numa exposição realizada em Paris em 1874, público e crítica tiveram uma reacção completamente desfavorável ao movimento, pois este fugia aos valores académicos da altura, mas as raízes impressionistas viriam a vingar em outras áreas das artes, tal como na música e na literatura.    
                 
  O jardim de Monet em momentos diferentes.

Manet,Renoir e Degas.
O pintor mais reverenciado do Impressionismo para a crítica foi, sem sombra de dúvidas Claude Monet, mas ainda podemos destacar a importância que tiveram Manet, Renoir e Degas.
Manet influenciou, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem, e apesar de nunca ter exposto com os impressionistas, realizava algumas de suas pinturas obedecendo a esse estilo. Assim como Claude Monet tinha aversão ao tradicionalismo da pintura académica daquela época. Manet preocupava-se mais com a figura humana e sua individualidade, enquanto Claude Monet se preocupa mais em pintar ambientes externos e grupos de pessoas. Manet prefere a luz e sombra, e suas pinturas são mais suaves.
Renoir disse: "Numa manhã um de nós já não tinha preto, e assim nasceu o Impressionismo." Apesar de sua técnica ser essencialmente impressionista, Renoir nunca deixou de dar importância à forma - de fato, teve um período de rebeldia diante das obras de seus amigos, no qual se voltou para uma pintura mais figurativa, mais tarde retomaria a plenitude da cor e recuperaria sua pincelada enérgica e ligeira.
Degas, embora sendo enquadrado entre os impressionistas, nunca adoptou o leque de cores típicas dos impressionistas, percorre uma estrada totalmente diversa do novo grupo. O que ele tinha em comum com o movimento era o desejo de renovar a expressão artística em direcção ao modernismo. Ao contrário dos demais impressionistas, Degas nunca quis destacar-se totalmente do passado e o seu empenho artístico foi sempre voltado para conciliar o "velho" e o "novo".
Assim sendo Claude Monet era diferente dos restantes impressionistas. Claro que o impressionismo começou com Manet, mas Monet é realmente considerado O líder do Impressionismo.
Claude Monet, sua vida e obra.
Óscar-Claude Monet, nasceu a 14 de Novembro de 1840 em Paris. Quando tinha cinco anos a família se mudou para Le Havre, uma cidade portuária na foz do rio Sena. Era filho de um comerciante e sua mãe era uma cantora. Passou a infância na Normandia, no litoral norte, onde o mar e a praia influenciaram muito sua percepção da natureza. Sua infância foi suavizada pela brisa marinha, naquelas ruas que davam todas ao mar, e ao longo dos penhascos por onde corria até ficar sem fôlego.
Será que foi por ter crescido à beira-mar?
Claude Monet foi atraído pela água sob todas as suas formas. Águas agitadas ou águas como espelho, turvas ou transparentes, amou todas elas, talvez porque lhe escapassem.

“The Regatta at Argenteuil”      
Tanto os pais como os professores o consideravam um menino indisciplinado. Gostava muito de desenhar e na escola fazia caricaturas dos professores. Aos quinze anos já ganhava algum dinheiro com isso. Seu pai desejava que Claude continuasse no comércio da família, mas ele desejava pintar.
 Nas praias da Normandia, Monet conheceu, por volta de 1856, Eugene Boudin, artista que trabalhava extensivamente com pintura ao ar livre nessas mesmas praias, e que lhe ensinou algumas técnicas ao ar livre. Assim se iniciou o seu fascínio pelos efeitos da luz e da cor, que haveria de ocupar toda a sua vida. Monet sempre dizia: “Se me tornei pintor, devo-o a Eugene Boudin”. A vida toda, Monet foi grato a seu primeiro mestre, esse pintor quinze anos mais velho que ele, apelidado de “rei dos céus”. Aos 19 anos, de mudança para Paris, o grande centro cultural internacional da época, recusou o treinamento convencional da Escola de Belas-Artes, optando pelo ensino mais informal das escolas particulares, que seus amigos de vanguarda também frequentavam. Em 1861 é enviado à Argélia, convocado para defender a França na guerra. Cerca de um ano depois com a ajuda da tia, retorna a Paris, dando continuidade às suas "pesquisas" ao ar livre. Nessas ocasiões, costumava se encontrar com amigos artistas no estúdio, partindo dali para bosques e campos próximos, onde passavam o dia a pintar paisagens, e as mudanças de tons e sombras causadas pelo movimento do sol. Conhece entretanto um grupo de pintores, como Renoir, Sisley, Pissarro e Bazille, reunidos por Manet. Esse grupo de artistas inovadores mudou as técnicas de pintura então vigentes, que consideravam extremamente antiquadas. Dessa forma, surgiu o movimento impressionista.
Em 1865, ajudado por seu pai, Monet e Bazille alugaram um pequeno estúdio em Paris. No mesmo ano, Monet entraria para o Salão oficial de Paris com duas telas: "Estuário do Sena" e "Ponte sobre Hève na Vazante."
"Estuário do Sena"                                                                      
                                                                                                                    "Ponte sobre Hève na Vazante."
No ano seguinte, Monet novamente expôs duas telas no salão de Paris: "Camille" ou "O vestido verde" e "A floresta em Fontainebleau". A tela "O vestido verde" recebeu grandes elogios por parte dos críticos e ganhou um prémio no salão de Paris. Em "Camille", Monet retratou Camille, que se tornaria sua futura mulher.
Foi em Paris que conheceu Camille por quem se apaixonou, e esta se viria a tornar sua primeira mulher, a ajuda que seu pai lhe enviava foi cortada quando ele descobriu que Monet e Camille estavam a morar juntos. Foram tempos difíceis, de pouco dinheiro. Em 1867 Camille dá à luz o primeiro filho do casal Jean, mas os graves problemas económicos, fome e pobreza extrema, levaram Monet a uma tentativa de suicídio frustrada. Nesse ano, Monet tentou inscrever no salão de Paris a obra, “mulheres no jardim” mas não consegui.
Em 1870, Camille e Monet se casaram três anos após o nascimento do primeiro filho do casal. Com o início da Guerra Franco-Prussiana Monet refugia-se na Inglaterra para não ter que se alistar. Camille segue depois. Em Londres, pinta suas cenas londrinas, entre elas a série do Parlamento. Conhece Durand-Ruel, que atraído pela pintura impressionista passa a investir no grupo. Com o fim da guerra, Monet retorna à França, indo morar em Argenteuil onde recebe a notícia que seu amigo Bazille morrera em combate.
Claude monet chegou a Argenteuil em 1872. Naqueles dias Argenteuil era uma pequena cidade cercada por campos. "Papoulas em Argenteuil" foi exibido com "Impression nascer do sol", em 1874 a exposição do fotógrafo Nadar.Claude Monet era um homem feliz durante estes primeiros dois anos passados ​​em Argenteuil: ele morava numa bela casa com um jardim bonito, tinha uma jovem esposa e um menino. Além disso, suas obras estavam a vender bem. "O Almoço" reflecte a felicidade da família em Argenteuil. Uma tarde de verão tranquilo, Jean Monet está sentado no chão e jogar, Camille aparece em segundo plano.

Em 1872 Monet também pintou Impressão, nascer do sol (Impression: Soleil Levant).É a mais célebre e importante obra do impressionista Claude Monet. É um óleo sobre tela, datado de 1872 (mas provavelmente realizado em 1873), que representa o nascer da manhã no porto de Havre, com uma cerrada névoa sobre o estaleiro, os barcos e as chaminés no fundo da composição. Está exposta no Museu Marmottan.
No quadro, antes de tudo, consegue imaginar-se fielmente uma grelha por detrás da pintura, que Monet terá utilizado, sobre a qual, solidamente, são sobrepostas pinceladas de tinta sem grandes misturas, ou seja, as tintas originais. Monet prepara-se para apresentá-lo como uma impressão do porto ao amanhecer. Em outras palavras, a sua intenção não é pintar uma imagem detalhado do porto, ele tem ambições maiores, não quer dar-lhe uma descrição, mas sim uma sensação fugaz, uma impressão do sol a aparecer através da névoa da manhã. Monet foi pioneiro de uma série de técnicas não convencionais, a fim de capturar a "impressão" do nascer do sol. A pintura baseia-se na percepção do artista, não da aparência realista. Monet concentra-se na luz e atmosfera. Olhe-mos para a atenção que ele dá ao nevoeiro, a mudança da cor do céu, e o reflexo do sol na  água, ao invés de, digamos, os barcos no porto. A sobreposição de cores originais, cruas, sem misturas, é uma grande característica da técnica impressionista, continuada a partir do momento em que os espectadores e os artistas se deram conta de que conseguiam obter resultados mais próximos da realidade. Esta pintura rompeu com todos os padrões tidos até à altura e com as barreiras realistas que ainda sobressaiam. Como tal, a pintura marcou uma profunda revolução social, embora demorada. A ideia principal dos pintores impressionistas é que, a imagem pareça, quase que completamente, iluminada pelo sol. Para conseguir este feito, o autor inclui na sua tela pinceladas em tons mais claros (áreas iluminadas pelo sol) e tons mais escuros (áreas sombreadas).
Esta pintura foi também um marco para o crescimento pessoal de Monet como artista, capturar os efeitos de luz em mudança foi um tema na qual ele viria a se tornar cada vez mais interessado nos próximos anos de sua vida, e no qual ele se tornaria um mestre.
Em 1874 Monet e seus amigos realizam uma exposição que marca o início do movimento impressionista. O evento não é bem recebido, os quadros são ridicularizados. A crítica chamou o grupo de Impressionistas. Uma ironia em relação ao quadro de Monet Impressão nascer do sol. Com isso queriam dizer que os quadros não passavam de uma primeira impressão, um rascunho. Sem conseguir vender seus quadros, Monet e sua família vivem na pobreza. No ano seguinte os Impressionistas promovem uma venda pública de seus quadros no Hotel Drouot, sem muito sucesso Em 1878, Monet decide mudar-se para Paris com a família devido á crise financeira. No mesmo ano, nasceria seu segundo filho, Michel. É também nesse ano que Monet conhece Ernest Hoschedé e sua esposa Alice, que se tornam seus admiradores. Neste ano Durand-Ruel organiza a segunda amostra dos impressionistas em sua galeria mas os coleccionadores ainda não aceitavam aquele novo estilo de pintura e a exposição resultou de novo num fracasso. Devido á falência de seus negócios Hoschedé foge para a Bélgica deixando a mulher e os filhos. Monet e sua família mudam-se para Vétheuil juntamente com Alice. Começam então a surgir as primeiras críticas favoráveis ao movimento impressionista. Os anos de pobreza destruíram a saúde de Camille e esta morre com apenas 32 anos em 1879. O prestígio de Monet continuava a crescer e no ano seguinte Durand-Ruel realizou com sucesso uma exposição dos impressionistas em Nova Iorque. Monet trocava correspondência com Alice até a morte de seu marido em 1891. No ano seguinte ele e Alice Hoschédé casaram-se, e em 1883 Monet e sua esposa Alice mudaram-se para Giverny, na Normandia. Na década após a sua ida para Giverny, Monet pintou uma série de imagens da Catedral de Rouen em vários horários e pontos de vista diferentes era "O clímax do Impressionismo", foi assim que a série de pontos de vista da Catedral de Rouen pintada por Monet entre 1892 e 1894 foi descrita. A série, composta de 31 telas mostram a fachada da catedral gótica de Rouen em diferentes condições de luz e ambiente. Obviamente, não se podem representar numa tela completa, a superficialidade de um único momento, então Monet trabalhava simultaneamente em várias telas, sempre que as condições de luz e atmosfera eram mais apropriadas.
Vamos imaginar a situação: Claude Monet instalado ao lado da janela de um segundo andar em frente à Catedral, a trabalhar com dezenas de telas, á mercê de uma nuvem passageira, um raio de sol inesperado ou um nevoeiro de manhã cedo... Claro, essa tarefa tinha que ser desanimadora, e o pintor estava perto de desistir da série. Mas Monet não era um homem que facilmente se rendia: " Mais do que nunca eu detesto as coisas em que tenho sucesso na primeira tentativa ", ele escreveu enquanto trabalhava. Monet foi mesmo forçado a terminar várias telas da Catedral em sua oficina própria, confiando no sucesso da série a sua maravilhosa memória visual.Com estas obras ele causou uma admiração imediata entre os críticos de seu tempo, e foi elogiado por muitos mestres mais tarde.
                                              La cathédrale de Rouen, le portail, temps gris
Rouen Cathedral, Full Sunlight Em 1893, dez anos depois de sua chegada em Giverny, Monet comprou um pedaço de terra vizinha á sua propriedade. Decidiu então fazer um jardim aquático, seus vizinhos camponeses se opuseram pois tinham medo que suas plantas estranhas fossem envenenar a água, foi necessário aquecer o pequeno lago para a colocação das nenúfares que Monet mandou trazer do Japão. Pois, sendo flores sensíveis, necessitavam de temperaturas menos frias do que as oferecidas pela água do lago. Sobre a parte mais estreita deste lago foi construída uma ponte, em estilo japonês, retratada em inúmeras obras do pintor. A combinação entre o estilo da ponte e a colocação de plantas japonesas permitiu que o jardim de Monet passasse a ser chamado “jardim japonês”, embora faltassem elementos importantes de um jardim japonês tradicional, como por exemplo, as pedras. A ponte, e o jardim em si serviram de inspiração para que o artista criasse uma série de obras durante os próximos 20 anos. Desta série, fazia parte “A Ponte Japonesa”, na qual, em primeiro plano, aparece o lago das nenúfares e, sobre ele, a ponte que abre a vista para as margens, cuja vegetação rica e densa se reflecte na superfície da água. Esta série de quadros inspirados na ponte pode ser considerada como precursora dos quadros que retratam os nenúfares, pintados mais tarde, nos quais é possível apenas ver a superfície das águas cobertas de nenúfares, vista muito de perto.”
Em 1899, Monet pintou em Giverny, a famosa série de quadros chamadas “Nenúfares”. Estas obras quando foram expostas fizeram grande sucesso. Era o reconhecimento tardio de um génio da pintura
A tela é um testemunho vivo da busca pela perfeição” iluminante” de Monet, nos seus trabalhos. A paleta de cores é exuberante, variando entre verdes, castanhos, azuis e rosas esquivos ou salmão, remetendo-nos para o início da manhã, o nascer do sol. Na água do lago estão patentes perfeitos reflexos das árvores, que rodeiam o lago de Giverny.
Esta tela pertence à célebre série de pinturas do mesmo nome que o presente trabalho: Nenúfares. Esta é talvez o melhor trabalho pertencente à série, e é considerado uma das mais prodigiosas pinturas concebidas por Monet. Ao contrário de algumas das telas da mesma série, esta não exibe qualquer vestígio de movimento. Pelo contrário, o lago e os seus nenúfares parecem estáticos, imóveis. As cores e o jogo luminoso remetem o espectador para o nascer da manhã, no jardim do pintor, frequentemente retratado pelo impressionista.
Monet entrou numa fase feliz e produtiva da sua vida. Seus trabalhos foram aceites pelo Salão Oficial e não lhe faltava dinheiro. Viajava para a Noruega, Veneza, Na Inglaterra onde já estivera, pinta uma série de paisagens do Rio Tâmisa,mas seu lar, tanto doméstico quanto artístico, era em Giverny A partir de 1907 tem problemas com a visão, devido ás muitas horas de exposição ao sol pois gostava de pintar ao ar livre em diferentes horários do dia e em várias épocas do ano, com a evolução da doença suas telas começam a tornam-se quase abstractas, mas durante sua doença Monet não parou de pintar, - usou nessa época de sua vida cores mais fortes como o vermelho-carne e vermelho goiaba, cor tijolo, entre outros verdes, cores mais. Em 1911, com o falecimento de Alice e seu filho Jean três anos mais tarde e seu problema de visão, Monet perdeu um pouco a vontade de viver e pintar. Sua vontade só seria animada com a amizade de Georges Clémenceau, que lhe escrevia cartas de apoio. Com o fim da guerra, em 1918, Monet doa as telas ao governo francês. Estes quadros são expostos num espaço construído especialmente para eles no Museu de Orangeries, emParis Em 1923 Monet está quase cego, é operado às cataratas e passa a usar óculos...Monet morreu em 1926 e está enterrado no Cemitério da Igreja de Giverny, Eure, na Haute-Normandia.
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1 comentário:

Unknown disse...

Perfeito! MUITO OBRIGADA. :)